Se aquilo que faz não resulta, é óbvio que tem de mudar ou livrar-se de algo. "Se faz o que sempre fez, continua a ter os resultados que sempre teve". Está a prosperar de um modo que não necessite de melhorar?
Qualquer pessoa consegue fazer melhor, independentemente da sua situação ou passado. Muitas vezes, o que impede a pessoa de alcançar mais e estar bem na sua vida são as imagens que mantém do seu passado.
Por vezes, na vida, podemos encontrar pessoas e situações que nos levam a criar más memórias. Não podemos voltar atrás e mudar o passado mas podemos curar o presente.
Já foram desenvolvidos diversos estudos no campo da Psicologia que nos dizem algo sobre o hábito das pessoas felizes. Um dos hábitos ou atitudes mais comuns que são identificados é a capacidade frequente de esquecer as más memórias ou, simplesmente, "Por o passado para trás das costas" e guardar apenas o que foi bom. Estes estudos dizem-nos algo sobre como curar as feridas do passado.
Conseguir ultrapassar as suas más memórias irá levá-lo inevitavelmente a provocar mudanças positivas na sua realidade actual. Isto deve-se ao facto de que o seu cérebro já não mantém a realidade mental do passado e, assim, portanto, você não a irá recriar no presente. Óptimas notícias!
Antes de passarmos ao seguinte exercício, preciso que se lembre do seguinte. Você é o rei da sua vida. Na sua mente, existe um trono. Sente-se no trono, é seu. Só a partir do seu trono pode provocar as mudanças que tanto deseja.
Primeiro, sente-se ou deite-se. Tem de estar num local calmo, seguro e onde não será perturbado. Se preferir, ouça uma música relaxante.
Lembre a má memória. O que é que essa memória o faz sentir? Diga-o para si mesmo. Fá-lo sentir triste? Zangado? Desprezado? Mal-tratado? Desrespeitado?
Agora pergunte-se, porque é que a situação aconteceu? Podem existir várias respostas mas entretanto lembre-se do seguinte. Se está a lembrar uma memória que o aconteceu antes dos 14 anos, é muito provável que não tenha culpa. Digo-lhe isto para não se tomar responsável por alguma situação que pode ter sido provocada por um adulto que deveria ter sido responsável. Assim, a culpa não é sua, você não tinha meios nem ferramentas para evitar a situação.
Neste ponto, observe que á medida que vê com mais detalhe, na sua mente, a situação que o perturba, sente também mais intensivamente todas as emoções negativas que não deseja sentir. Assim, veja como a realidade mental que mantém o faz sentir de determinada forma.
Agora, acompanhe-me. Imagine que o seu passado é uma sala em que entra. De um lado, estão vários quadros onde você posta os bons momentos da sua vida, as suas boas memórias. Do outro lado, está um armário de arquivos para tudo o resto.
Imagine que tem na mão o arquivo do seu episódio passado que o tormenta. O que faz com ele? Imagine-se a andar até ao armário e colocar este episódio junto com os outros que não o trazem boas sensações.
Muito Bem! Agora olhe para o quadro das boas memórias. O que está lá?
Levante-se e, numa folha, escreva todos os episódios que devem estar mostrados naquele quadro. Seja minucioso. Repare que, á medida que se lembra e escreve, começa também a sentir boas sensações, sentimentos positivos. Viu como a realidade mental que mantém fê-lo sentir de maneira diferente?
Termine este exercício com calma. Tome o seu tempo. Esteja sempre sentado no seu trono e lembre-se deste exercício sempre que precisar. No fim, resume-se apenas a uma escolha que pode fazer a todos os momentos: O que é que quer lembrar do seu passado?
Antes de passarmos ao seguinte exercício, preciso que se lembre do seguinte. Você é o rei da sua vida. Na sua mente, existe um trono. Sente-se no trono, é seu. Só a partir do seu trono pode provocar as mudanças que tanto deseja.
A partir deste ponto, siga este exercício:
Primeiro, sente-se ou deite-se. Tem de estar num local calmo, seguro e onde não será perturbado. Se preferir, ouça uma música relaxante.
Lembre a má memória. O que é que essa memória o faz sentir? Diga-o para si mesmo. Fá-lo sentir triste? Zangado? Desprezado? Mal-tratado? Desrespeitado?
Agora pergunte-se, porque é que a situação aconteceu? Podem existir várias respostas mas entretanto lembre-se do seguinte. Se está a lembrar uma memória que o aconteceu antes dos 14 anos, é muito provável que não tenha culpa. Digo-lhe isto para não se tomar responsável por alguma situação que pode ter sido provocada por um adulto que deveria ter sido responsável. Assim, a culpa não é sua, você não tinha meios nem ferramentas para evitar a situação.
Neste ponto, observe que á medida que vê com mais detalhe, na sua mente, a situação que o perturba, sente também mais intensivamente todas as emoções negativas que não deseja sentir. Assim, veja como a realidade mental que mantém o faz sentir de determinada forma.
Agora, acompanhe-me. Imagine que o seu passado é uma sala em que entra. De um lado, estão vários quadros onde você posta os bons momentos da sua vida, as suas boas memórias. Do outro lado, está um armário de arquivos para tudo o resto.
Imagine que tem na mão o arquivo do seu episódio passado que o tormenta. O que faz com ele? Imagine-se a andar até ao armário e colocar este episódio junto com os outros que não o trazem boas sensações.
Muito Bem! Agora olhe para o quadro das boas memórias. O que está lá?
Levante-se e, numa folha, escreva todos os episódios que devem estar mostrados naquele quadro. Seja minucioso. Repare que, á medida que se lembra e escreve, começa também a sentir boas sensações, sentimentos positivos. Viu como a realidade mental que mantém fê-lo sentir de maneira diferente?
Termine este exercício com calma. Tome o seu tempo. Esteja sempre sentado no seu trono e lembre-se deste exercício sempre que precisar. No fim, resume-se apenas a uma escolha que pode fazer a todos os momentos: O que é que quer lembrar do seu passado?
Sem comentários:
Enviar um comentário